Estocolmo fica na parte litoranêa da Suécia. Está situada num arquipélago de catorze ilhas e ilhotas, unidas por 53 pontes, na região onde o Lago Mälaren encontra o Mar Báltico. Seu relevo é de planície, chegando no máximo a 200 metros de altitude em relação ao mar em alguns pontos.
Além de ser uma grande cidade com uma vida cultural ativa, Estocolmo enquanto capital também abriga várias das instituições culturais da Suécia, incluindo teatros, ópera e museus. Há dois prédios que são Patrimônios Culturais da Humanidade, de acordo com a UNESCO, em Estocolmo: o Palácio Drottningholm e o Skogskyrkogården. No ano de 1998, Estocolmo foi designada Capital Européia da Cultura. A origem do nome da cidade, provém da qualidade de vida, que é uma das melhores do mundo.
A cidade possui um elevador que os brasileiros apelidaram de "Lacerdinha", pois é parecido com o elevador Lacerda de Salvador, e liga a parte baixa com a alta da cidade.
A capital da Suécia foi uma das poucas capitais européias não atacadas durante a Segunda Guerra. Por isso, e graças ao conhecido valor que os nativos sabem devotar à cultura e à história, permanece como um museu a céu aberto, uma impressionante coleção de construções que remontam à Antiguidade, passam pela Idade Média e alcançam o ápice da Renascença e da Modernidade. Cortada por canais, Estocolmo é uma cidade que alterna o transporte terrestre com o aquático – historicamente, a Escandinávia é uma região que tem fascínio pelas águas; desde os vikings e provavelmente, antes disso.
Aliás, é em Estocolmo que está um dos mais interessantes museus do mundo, o Vasa. Ele possui apenas uma peça principal: um imenso e espetacular navio de guerra viking. Soube que o encontraram no fundo de um dos canais da cidade e passaram décadas ‘tratando’ o navio embaixo d’água, de forma a preservá-lo quando fosse trazido à tona. Assim aconteceu: colocaram a nau na margem do canal e em torno dele construíram o Vasa Museum. Inaugurado em 1990, é o museu mais visitado da Escandinávia e o galeão é a única grande embarcação do século XVII intacta, hoje remanescente no mundo. Espetacular.
Entendo que, pela vida ‘certinha’ demais e pelo frio que perdura por mais da metade do ano (os dias chegam a ter apenas 4 horas em dezembro e janeiro!), é quase impossível para nós, seres tropicais, morar na Suécia. Mas não tenho dúvidas de que Estocolmo é uma das cidades mais ‘visitáveis’ do planeta.
Estocolmo é mais conhecida pela cerimônia de entrega do Prémio Nobel que ocorre todos os anos, mas a cidade é também sede da maior concentração de universidades e de instituições de ensino superior isoladas da Suécia.
A capital da Suécia foi uma das poucas capitais européias não atacadas durante a Segunda Guerra. Por isso, e graças ao conhecido valor que os nativos sabem devotar à cultura e à história, permanece como um museu a céu aberto, uma impressionante coleção de construções que remontam à Antiguidade, passam pela Idade Média e alcançam o ápice da Renascença e da Modernidade. Cortada por canais, Estocolmo é uma cidade que alterna o transporte terrestre com o aquático – historicamente, a Escandinávia é uma região que tem fascínio pelas águas; desde os vikings e provavelmente, antes disso.
Aliás, é em Estocolmo que está um dos mais interessantes museus do mundo, o Vasa. Ele possui apenas uma peça principal: um imenso e espetacular navio de guerra viking. Soube que o encontraram no fundo de um dos canais da cidade e passaram décadas ‘tratando’ o navio embaixo d’água, de forma a preservá-lo quando fosse trazido à tona. Assim aconteceu: colocaram a nau na margem do canal e em torno dele construíram o Vasa Museum. Inaugurado em 1990, é o museu mais visitado da Escandinávia e o galeão é a única grande embarcação do século XVII intacta, hoje remanescente no mundo. Espetacular.
Entendo que, pela vida ‘certinha’ demais e pelo frio que perdura por mais da metade do ano (os dias chegam a ter apenas 4 horas em dezembro e janeiro!), é quase impossível para nós, seres tropicais, morar na Suécia. Mas não tenho dúvidas de que Estocolmo é uma das cidades mais ‘visitáveis’ do planeta.
Cortada por muitos canais, uma grande opção é fazer um passeio de barco e poder apreciar a cidade pelo lado das águas. Esse que eu fiz foi "Estocolmo sob as pontes". Teve uma duração de duas horas e vimos todos os pontos interessantes, passando por baixo de diversas pontes.
viajei neste seu post; uma delicia de viagem, abraços e boa semana pra voce
ResponderExcluirviajei neste seu post; uma delicia de viagem, abraços e boa semana pra voce
ResponderExcluirQueila, sou Ray do Rio de Janeiro.
ResponderExcluirSou mãe de Filipe , um autista que pinta.
Me indentifiquei com seu blog porque sou florista e paisagista.
Seu blog é lindo. Amei.
Grande beijo.
Ray