Eu estou totalmente apaixonada pelo Expressionismo, talvez pelas cores fortes, formas disformes, mais espontaneidade nas pinceladas, sentimentos vulcânicos, vida fervente, entusiasmo ou tudo isso junto. Quero testar meus pincéis nesse movimento. Até comecei, com esse retrato de Poy...
Mas acredito que preciso de mais liberdade de movimentos, de espontaneidade e de deixar fluir os sentimentos, que é tão peculiar dessa escola. Prá entender um pouco mais, fiz minha pesquisa na Nete e passo prá vcs.
Uma das primeiras manifestações, neste contexto das vanguardas, a ser chamada de expressionista foi a dos fauves (que mais tarde teria em Henri Matisse seu principal desdobramento, ainda que sua obra se afaste do arquétipo expressionista).
No fovismo, a principal e mais clara herança dos pós-impressionistas é a pesquisa formal e psicológica dos efeitos dramáticos da cor na composição pictórica. A cor aqui é vista de uma maneira absolutamente não-naturalista, independente e é essencialmente uma forma de expressão de sensações e sentimentos.
O expressionismo era baseado na explosão da emoção, na explosão do sentido. Utiliza a imagem visual que nos cerca para uma realidade interior. Ocorre a deformação das imagens, devido ao sentimento interior intervir na realidade.
Existiram dois grupos, porém, que entre todos os movimentos são os mais facilmente identificados com o expressionismo. São eles: A Ponte (Die Brücke'), em Dresden (1905-1913); e O Cavaleiro Azul (Der Blaue Reiter), em Munique (1911-1914). Os primeiros eram mais agressivos e politizados e seus principais representantes são Ernst Ludwig Kirchner e Emil Nolde.
O Cavaleiro Azul (que mais tarde se desdobrará e parte de seus membros virá a fazer parte da Bauhaus e do advento da abstração) eram mais voltados, em um primeiro momento, à espiritualidade da obra artística e seus principais membros são Vassíli Kandínski, Paul Klee e August Macke.
Na America Latina o expressionismo manifestou-se como uma via de protesto político. No México, seus representantes mais importantes são os muralistas, como Diego Rivera.
Durante a década de 1950, o expressionismo volta a se manifestar, mas agora de uma outra maneira, na obra de artistas americanos como Jackson Pollock, dentro do que ficou conhecido por expressionismo abstrato. Notabilizou-se principalmente na Alemanha.
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