Estatelada lá na
Cacimba, barrenta.
A araponga custipiu no priquito.
Pôxa, Nancy!
Foi um truvejo de dá dó.
A passarinhada rebimbou
No horizonte. Nunca vi Coisa igual.
A lagartixa espichou,
Olhando de soslaio
O apocalipse desnudar
Na planície.
Eis que... o calango
Correndo entre umas
Folhas secas, trupicou
Estatelar lá
No fundão da cacimba
Barrenta.
O amor de índio
É uma brincadeira constante
Poesia: Gélbio Melo
Arte: Queila Levinstone
me lmebro muito bemmmm desse tempoooooo, saudadesssssssssssss.lindooo ele.
ResponderExcluirQueila querida!
ResponderExcluirEspero que tenha feito boa viagem; a minha foi ótima.
Sem problemas quanto minha encomenda; é coisa de gente doida mesmo...rsrs... Tenho tantos trabalhos pela frente que nem iria mexer com aquela mantinha por enquanto!
Amei as redes que agora as barracas de praia de Porto Seguro colocam à nossa disposição... E colocam ainda à disposição: baralho, brinquedos prs crianças, dominó e até livros...
Quem sabe um dia a gente se encontra agora, né amiga?
Bj. e grata pelo carinho.
Baísa